GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE
JABOTICABAL
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Jaboticabal
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|
Pauta
Orientação
Técnica: GR: Formação dos Professores Coordenadores de Apoio ao Gestor
Data:
14/06/2013
Horário: das
8h30 às 17h30
Objetivos:
Ø
Propiciar um momento para apresentação e
interação dos Professores Coordenadores de Apoio ao Gestor;
Ø
Refletir sobre as funções e atribuições do
Professor Coordenador de Apoio ao Gestor de acordo com a Resolução SE- 03/2013;
Ø
Diferenciar através do estudo das atribuições do
Diretor de Escola (Res. SE70/2010) e do Professor Coordenador ( Res. SE 88/07) as funções dos gestores;
Ø
Levantar as necessidades de formação do
Professor Coordenador de Apoio ao Gestor;
Ø
Refletir sobre a multiplicidade dos olhares
possíveis do educador;
Ø
Utilizar a tecnologia como possibilidade de
interação e troca de experiências entre os profissionais do grupo.
Conteúdo:
Ø
Função do
Professor Coordenador de Apoio ao Gestor;
Ø
Aprendizagem do olhar;
Ø
Uso da Tecnologia
Atividades:
1.
Dinâmica
“Livro”;
2.
Levantamento
dos conhecimentos “ O que eu sei sobre a função do Professor Coordenador de
Apoio ao Gestor”
3.
Estudo
da Resolução SE 03/2013;
4.
Leitura
da Resolução – SE (70/2010) e (88/07);
5. Oficina
de dimensionamento das ações de acordo com as funções de cada gestor
especificadamente;
6. Elencar
e priorizar as necessidades de formação do ponto de vista do Professor Coordenador
de Apoio ao Gestor;
7.
Vídeo
– Zoom
8.
Leitura
do texto “ O nascimento de um sensível olhar pensante”
Livro – Metodologia e Prática de Ensino - FREIRE, Madalena. Observação,
registro, reflexão: instrumentos metodológicos I. São Paulo: Espaço Pedagógico,
Série Seminários, 1996.
9.
Criação do grupo de Professor Coordenador de Apoio ao
Gestor no facebook;
10. Avaliação
________________________
________________________
Desde o começo, lá nos anos 90 do século passado, a Pixar nos dá um belo motivo para chegar os cinemas uns minutos mais cedo. Um curta-metragem é exibido antes de seus longas. E com “Valente” (2012) não seria diferente, sendo precedido por “La Luna”.
Mais singelo impossível: temos um barco com três pessoas. Um senhor de idade, um adulto e uma criança. O começo já dá o tom da história, ainda que algumas belas surpresas estejam guardadas. Tanto o idoso quanto o adulto usam bonés e a criança está recebendo o seu primeiro. É sinal de sua iniciação nos negócios dos adultos, mas também é o primeiro motivo de discórdia, já que um acha que o boné tem que ser usado baixo, enquanto o outro, alto.
E assim vai seguindo a bela narrativa, com o menino ora imitando os trejeitos daquele que se presume ser o pai, ora o do pretenso avô. Mas quando um problema surge, e nem os métodos dos dois mais experientes conseguem resolvê-lo, e é a inocência e criatividade da criança que irá abrir caminho (ao mesmo tempo em que descobre que o bacana mesmo é usar o boné virado para trás). A metáfora é muito forte e faz um belo paralelo com o próprio “Valente”, já que o longa também é focado em questões de hereditariedade, tradição e quebra de expectativa na linhagem. Mas, ao mesmo tempo, fica claro que, não importa como o trabalho é feito, ele precisa ser feito. E que é essa tradição, muito acima da forma, que funciona como laço entre os três. Como se vê no final, o mundo precisa deles.
Por isso fica muito clara a mensagem de “La Luna” e, logo, a de “Valente”: é preciso reverenciar a história, mas é preciso que os jovens encontrem seu próprio caminho.
Confira!! (Fonte: alemdooscar)
1. Dinâmica “Livro”;Mais singelo impossível: temos um barco com três pessoas. Um senhor de idade, um adulto e uma criança. O começo já dá o tom da história, ainda que algumas belas surpresas estejam guardadas. Tanto o idoso quanto o adulto usam bonés e a criança está recebendo o seu primeiro. É sinal de sua iniciação nos negócios dos adultos, mas também é o primeiro motivo de discórdia, já que um acha que o boné tem que ser usado baixo, enquanto o outro, alto.
E assim vai seguindo a bela narrativa, com o menino ora imitando os trejeitos daquele que se presume ser o pai, ora o do pretenso avô. Mas quando um problema surge, e nem os métodos dos dois mais experientes conseguem resolvê-lo, e é a inocência e criatividade da criança que irá abrir caminho (ao mesmo tempo em que descobre que o bacana mesmo é usar o boné virado para trás). A metáfora é muito forte e faz um belo paralelo com o próprio “Valente”, já que o longa também é focado em questões de hereditariedade, tradição e quebra de expectativa na linhagem. Mas, ao mesmo tempo, fica claro que, não importa como o trabalho é feito, ele precisa ser feito. E que é essa tradição, muito acima da forma, que funciona como laço entre os três. Como se vê no final, o mundo precisa deles.
Por isso fica muito clara a mensagem de “La Luna” e, logo, a de “Valente”: é preciso reverenciar a história, mas é preciso que os jovens encontrem seu próprio caminho.
Confira!! (Fonte: alemdooscar)
7. Vídeo – Zoom
Minhas anotações:
Fotos do Encontro
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